A língua penetra na vida através dos enunciados concretos que a realizam, e é também através dos enunciados concretos que a vida penetra na língua” (BAKHTIN, 1997, p. 282).
No livro : “ O corpo como suporte da arte” a autora Beatriz Ferreira Pires explicita dois grupos de pessoas que intervém em seus corpos para reafirmar uma ideia: As que seguem o padrão capitalista de corpo perfeito, bem como formas bem definidas pela mídia, utilizando-se de recursos como as cirurgias plásticas, exercícios físicos e medicamentos para emagrecimento. Já o segundo grupo é aquele que pratica a intervenção artística no corpo. Tais quais: tatuagens e piercings. Esse último grupo o faz com duas intenções: para atender a um padrão da moda, muito seguido por jovens de gerações atuais ou por defenderem seus ideais de arte no seu próprio corpo.
Tendo a visão como um dos sentidos mais aguçados, a sociedade cria padrões visuais de beleza, feiúra, certo e errado.
Não sendo uma arte estática como as galerias de arte ou um filme numa sala de cinema, a arte sob o corpo é extremamente abrangente e plural.
O corpo abriga o espírito, a mente, a alma, os sentidos e a carne. É só a sua casa, onde toda arte da humanidade abriga-se.
Fazer arte no próprio corpo, nesse enorme abrigo de emoções, é uma prática sublime de sensibilidade artísitica.
“ A relação de mão dupla entre corpo e cultura sempre existiu. As formas como ambos refletem e espelham um ao outro mudam conforme as normas e os interesses da sociedade à qual pertençam”
No livro : “ O corpo como suporte da arte” a autora Beatriz Ferreira Pires explicita dois grupos de pessoas que intervém em seus corpos para reafirmar uma ideia: As que seguem o padrão capitalista de corpo perfeito, bem como formas bem definidas pela mídia, utilizando-se de recursos como as cirurgias plásticas, exercícios físicos e medicamentos para emagrecimento. Já o segundo grupo é aquele que pratica a intervenção artística no corpo. Tais quais: tatuagens e piercings. Esse último grupo o faz com duas intenções: para atender a um padrão da moda, muito seguido por jovens de gerações atuais ou por defenderem seus ideais de arte no seu próprio corpo.
Tendo a visão como um dos sentidos mais aguçados, a sociedade cria padrões visuais de beleza, feiúra, certo e errado.
Não sendo uma arte estática como as galerias de arte ou um filme numa sala de cinema, a arte sob o corpo é extremamente abrangente e plural.
O corpo abriga o espírito, a mente, a alma, os sentidos e a carne. É só a sua casa, onde toda arte da humanidade abriga-se.
Fazer arte no próprio corpo, nesse enorme abrigo de emoções, é uma prática sublime de sensibilidade artísitica.
“ A relação de mão dupla entre corpo e cultura sempre existiu. As formas como ambos refletem e espelham um ao outro mudam conforme as normas e os interesses da sociedade à qual pertençam”
Este blog foi criado com o intuito de expor meu trabalho, gerado juntamente com a Escola Livre de Cinema de Nova Iguaçu, com orientação da professora Fernanda Bruno, da UFRJ.
Minhas ideias se baseiam no corpo, ou melhor, na arte sobre o corpo.
Estou entrevistando e fotografando pessoas para que através desta pesquisa eu possa expor a metalinguagem entre ideia e corpo, entre arte e pele.
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