A gente fica sempre querendo que as coisas tenham a nossa cara. Um ímã na geladeira, uma borboleta tatuada na perna, um cabelo colorido, uma mochila desbotada, um amigo músico, um curso de fotografia, um lençol de super heroi.
A gente está sempre querendo dizer pro mundo: "Ei! Não que você se importe, mas esse aqui sou eu!'
Porque, na verdade o mundo não quer saber. Não, ele quer, mas finge que não quer.
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